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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tudo a Respeito da Negociação dos Militares Estaduais

a comissão formada pelas   Associação de Sub-Tenentes e  Sargentos, cabos e soldados  da PMAC e APRABEMAC,realizaram assembléia geral nessa quarta-feira 20 de abril. O principal tema foi a pauta salárial que não evoluiu, pois os militares já vem a mais de três meses buscando  o Governo Estadual pra iniciar a negociação e este vem postergando no intuito de desestabilizar o movimento.
Os militares preocupados com a segurança da sociedade acreana estão buscando todas as alternativas de negociação antes de tomarem qualquer iniciativa de ato público ou greve geral , um militar que não quis se identificar relatou " não somos baderneiros, não temos condições de sobreviver com esse salário de miséria estamos de todas as formas tentando a negociação, o responsável por qualquer ato público ou greve Geral será o Governo do Estado e sua equipe de negociação que teimam em não reconhecer uma comissão que foi escolhida em assembléia geral com todos os votos presentes a favor.
Durante a assembléia geral foi ralatado todos os passos que foram dados até o momento, desde a escolha da comissão até a protocolação da proposta  a vários setores do governo, relatando também a visita a assembléia legislativa em busca de parcerias com os Deputados Estaduais, onde foram recebidos durante a plenária  e tiveram a garantia do líder do governo, deputado Moisés Diniz (PCdoB) que afirmou que as categorias representativas dos militares serão convidadas para o início das negociações salariais até a próxima terça-feira, dia 26. Sendo que o mesmo foi convidado a comparecer a assembléia dos militares. Minutos antes de iniciar a assembléia geral o nobre deputado entregou na frente do sesc ao jusciner um documento assinado de proprio punho que após a semana santa a comissão dos militares seria recebida pelos comandantes gerais (PAMC ,CBMC)  e com representates do Governo Estadual.





Diante esse fato novo foi chegado ao consenso por todos que o Governo do estado tinha acenado de forma positiva na resolução dessa situação mais que a resposta tinha que ser de foram real e não apenas no intuito de ganhar tempo e que esta prazo seria a semana seguinte após a semana santa, logo em seguida foi colocado em votação  as possiveis datas previstas para atos públicos e possivel greve geral, sendo aprovada por unamidade e aclamada por todos o dia 4 de maio.





O que ficou bem claro durante a assembléia é que os militares não tem a intenção de parar os serviços prestados a sociedade e que toda e qualquer responsabilidade de uma greve geral será de responsabilidade do Governo Estadual. "Com serenidade e sem interferência de A ou B vivenciamos  o nosso movimento e  a nossa união aumenta a cada dia, o número de policiais que estão participando de nossas reuniões aumentam de forma muito rápida, com certeza o Governo pode pensar que está ganhando tempo mais os militares gostam de fazer as coisas de forma correta pra que possam conta com o apoio da população.







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