Uma lição de cidadania, assim pode se chamar a paralisação de 24 horas realizada pelos Policiais Militares, foi uma demonstração de exercício de direitos e de uma democracia que é tão falada mais pouco usada pelo Estado com relação a seu público interno (funcionários), sendo que pela primeira vez é exercida na sua totalidade, respeitada pelo Estado e pelos manifestantes.
Assim que foi decretada a paralisação, o comandante da Policia Militar se reuniu com todos os oficiais de Rio Branco e diante a paralisação procuraram meios que pudessem amenizar os prejuizos que poderiam ser causados a sociedade, sendo que estes foram totalmente neutralizados pelas esposas e filhos do militares que fecharam todas as saídas do quartel Central.
A paralisação foi recheada de pequenos desentendimentos e tumulto de operação fura a greve, onde os oficiais da Policia Militar cumprindo suas obrigações perante o governo buscaram de todas as formas que a tropa retorna-se ao serviço normal usando de todos os meios para comprovar o serviço que estava sendo realizados pelos mesmos (filmagens e fotos da paralisação), em alguns Batalhões comandantes e oficiais assumiram o comando das viaturas atendendo ocorrências durante esse período.
Temos aqui que lembrar que apesar de que muitos falem do comandante da PMAC esse oficial e seu Estado Maior foram de fundamental importância para que esse exercício de cidadania fosse pleno de direito pois em nenhum momento buscaram o confronto direto com os manifestantes deixando que os mesmos cumprissem seu período de paralisação na ordem e harmonia em que se deu o fato.
Mais o mais importante de todo esse fato é que até o presente momento o direito de todos foi respeitado, o dos manifestantes com seu exercício pleno de cidadania realizando a maior paralisação de classe nesses últimos 12 anos, trazendo novamente para a sociedade o direito de reivindicar seus direitos com plena convicção de que a democracia existe e é um direito de todos. e do outro lado o Governo através de seus comandantes gerais que respeitaram o direito de manifestação dos militares.
Já no início da tarde desse dia 14 foi realizada a assembléia geral onde foi apresentado o resultado da paralisação bem como o seu termino, ficando definido a proposta parcial protocolada no dia 13/05/2011 (equiparação do risco de vida com base no valor pecuniário pago ao coronel), bem como as datas já acordadas para discussão da pauta salarial, a saber 16/05/2011 (segunda-feira) e 27/05/2011 (sexta-feira). Ficará previamente marcada outra Assembléia-Geral com a categoria após a reunião do dia 27/05/2011, cuja pauta principal, sem prejuízo de outras, continuará sendo a discussão da reposição salarial.
Temos aqui que lembrar que apesar de que muitos falem do comandante da PMAC esse oficial e seu Estado Maior foram de fundamental importância para que esse exercício de cidadania fosse pleno de direito pois em nenhum momento buscaram o confronto direto com os manifestantes deixando que os mesmos cumprissem seu período de paralisação na ordem e harmonia em que se deu o fato.
Mais o mais importante de todo esse fato é que até o presente momento o direito de todos foi respeitado, o dos manifestantes com seu exercício pleno de cidadania realizando a maior paralisação de classe nesses últimos 12 anos, trazendo novamente para a sociedade o direito de reivindicar seus direitos com plena convicção de que a democracia existe e é um direito de todos. e do outro lado o Governo através de seus comandantes gerais que respeitaram o direito de manifestação dos militares.
Já no início da tarde desse dia 14 foi realizada a assembléia geral onde foi apresentado o resultado da paralisação bem como o seu termino, ficando definido a proposta parcial protocolada no dia 13/05/2011 (equiparação do risco de vida com base no valor pecuniário pago ao coronel), bem como as datas já acordadas para discussão da pauta salarial, a saber 16/05/2011 (segunda-feira) e 27/05/2011 (sexta-feira). Ficará previamente marcada outra Assembléia-Geral com a categoria após a reunião do dia 27/05/2011, cuja pauta principal, sem prejuízo de outras, continuará sendo a discussão da reposição salarial.
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