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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Governo deixa militares e servidores da saúde de fora de reajuste

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Desprezados


Medida seria uma forma de castigar as categorias por se levantar contra o executivo

Foto: AC24Horas, texto 4 de Maio
Nada. Não houve qualquer avanço nas negociações salariais entre o governo e os servidores da saúde e militares. Na manha de hoje, 06, na Assembleia Legislativa, alguns projetos foram apresentados, nenhum contemplava os sindicatos que se mantém contra a postura do governo.

De acordo com os militares, ficou clara a postura do governo de prejudicar a categoria para atingir o deputado major Rocha e seus aliados. Diante da inflexibilidade do executivo e repressão que já está acontecendo nos quartéis, as associações militares já pensam em suspender o Polícia Legal e projetar nova paralisação, dessa vez por tempo indeterminado sob a liderança do deputado Rocha.

- o governo está com jogo de ego, não está ligando para as necessidades dos militares, apenas para a questão política, dessa forma não temos outro jeito para conversar se não agir radicalmente, disse uma liderança militar.

Greve

Os militares procuraram conversar com o governo e, em todas as reuniões, eram enrolados pela equipe chefiada por Francisco Nepomuceno, mais conhecido pela alcunha de Carioca. Ao tudo indica, os militares darão um ultimato para a categoria e é possível da reunião de hoje saia um indicativo de greve.

Iapen

Os agentes penitenciários fora agraciados com seis melhorias ofertadas pelo governo. De acordo com o documento assinado pelo executivo, os agentes passarão a trabalhar 36 horas semanais, terão aumento de efetivo, menos cinco anos para se aposentar, novo código de ética em 90 dias (similar aos Regulamentos Disciplinares dos militares) e 25% de aumento efetivo.

Militares estão com medo, pensa o governo

Para as lideranças militares, o que se deve levar em consideração não é a vitória dos agentes penitenciários, mas a maneira como os militares são tratados pelo Governo Tião Viana. Segundo os milicianos, o projeto de lei do Iapen foi passado na cara de PMs e Bombeiros presentes na Assembleia Legislativa na manhã de hoje como forma de afronta e desafio. Os governistas apostam nas punições referentes ao dia 13 e 14 de maio para intimidar e fazer medo. Eles tomaram acesso a todas as punições no Boletim Interno e dizem onde, quantos e quando os militares devem ser punidos. Esses números são repassados para jornalistas ligados ao governo do Estado para preencher colunas políticas de jornais impressos.
Oficiais repassaram para o governo na manhã de hoje que a situação dentro da PM e do Corpo de Bombeiros está dominada e que Tião Viana não precisa se preocupar. Carioca foi visto em frente ao Quartel do Comando Geral nesta manhã. 

post.a4demaio

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