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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Redução da criminalidade é de 38% no primeiro semestre de 2011


Investimentos do governo do Estado na área e Segurança Pública foram fundamentais para a redução dos indicadores
Pelo segundo trimestre consecutivo, a Secretaria de Segurança Pública (Sesp), atendendo determinações do governo do Estado, cumpre as metas traçadas em seu plano de operações e reduz a violência no Estado. Na quinta-feira, dia 1, o Comitê Gestor do Sistema Integrado de Segurança Pública da Secretaria de Segurança do Acre, integrado pela Sesp, Polícia Militar, Polícia Civil, Detran, Iapen e Bombeiros Militar esteve reunido para  analisar  o relatório elaborado pela Diretoria de Planejamento  Estratégico,  referente os meses de janeiro a Julho/2011. O resultado é positivo. A redução nos crimes de homicídios foi de 38%. 
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SESP atende determinação do governo, cumpre metas traçadas em seu plano de operações e reduz violência no Estado
No relatório estão tabulados os indicadores criminais do Estado a partir de um criterioso trabalho de analistas criminais. Os dados positivos são estímulo para todos os gestores do sistema. A diretora de Planejamento Estratégico, Beth Oliveira, afirma que nossos números estimulam a busca por respostas para as diversas demandas da sociedade.
O quadro a seguir mostra os números de crimes de homicídios consumados na capital, no interior e no Estado. O saldo negativo de crimes em relação ao mesmo período do ano anterior é de 37,70%.
Em números explícitos significa que, entre janeiro e julho de 2010, foram assassinadas 122 pessoas contra 76 no mesmo período deste ano.  

Capital

Tentativas de homicídios também tiveram redução expressiva. Em Rio Branco foram 96 ocorrências registradas entre janeiro e julho, contra 167no mesmo período de 2010. Redução de 43%. Em todo o Estado, a redução foi de 33%. 
O secretário de Segurança Pública, Ildor Reni Graebner, afirma: “Estamos inseridos na privilegiada faixa, junto com o Estado de São Paulo, onde se registram 10 crimes de homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes. A média no Brasil é de 26 homicídios para cada 100 mil e a média mundial é de 16 para cada 100 mil habitantes”, disse.
Outro fato relevante é que, com a concentração de esforços de todos, o trabalho integrado entre bombeiros, PM e Polícia Civil, tem-se solucionado a maioria absoluta dos crimes. Todos os autores de homicídios praticados no Acre estão identificados e presos.
Registre-se o esforço do governo para dotar as forças de segurança com condições dignas de trabalho, seja na recuperação ou construção de novas delegacias, aquisição de novas viaturas, armas e coletas. Equipamentos de comunicação e uma atenção especial no setor de inteligência que têm contribuído para o desmonte de quadrilhas e apreendidos consideráveis quantidades de entorpecentes, já superando toda a droga apreendida em 2010.
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Trânsito em dificuldades para atingir plano de metas

Os investimentos do Estado e município incluem sinalização vertical e horizontal.  Mudanças de traçado de vias preferenciais, disposição de semáforos em pontos críticos e campanhas de conscientização. 
Entre janeiro a julho de 2010 ocorreram 3.198 acidentes no trânsito. No mesmo período deste ano os acidentes foram 3.749. Um aumento de 17%. O número de acidentes com vitimas também aumentou. Em 2010 foram registrados 1.127, em 2011 ocorreram 1.401 - um percentual a mais de 24%.
Em todo Estado os números de acidentes com vítimas fatais também são desfavoráveis. Entre janeiro e junho de 2010, ocorreram 58 mortes no trânsito contra  67 em 2011. Saldo negativo de 16%. Nas rodovias federais ocorreram 13 mortes contra 19 este ano.
Analistas criminais concluem que o aumento em número de acidentes e mortes no trânsito é equivalente à frota circulante, que cresce em média 16% ao ano.  Na capital estão cadastrados 112.415 mil veículos, entre os quais 42.159 mil motocicletas, responsáveis pelo maior número de acidentes. Em todo Estado a frota registrada é de 159.604 mil veículos, entre eles 65.853 mil motocicletas.
Alheios a esses conhecimentos, reduzidos setores da população avaliam de forma equivocada que a “violência no trânsito está sem controle”. Na realidade, os números estão estabilizados e crescem proporcionalmente com o número de veículos que circulam no Estado.

Escrito por Nonato Souza
Página 20

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